Amália edita “Vou dar de beber à dor”, uma composição do estreante Alberto Janes que se tornará num dos seus maiores êxitos de vendas, vendendo para cima de cem mil cópias entre singles e EP´s.
A RTP transmite a peça de Frederico Garcia Lorca “A sapateira prodigiosa”, com Amália no papel principal.
Actua pela primeira vez na União Soviética.
Lança o álbum “Marchas de Lisboa”, que reúne uma selecção das melhores marchas gravadas entre 1963 e 1968, e “Vou dar de beber à dor”, a primeira de uma série de compilações reunindo material publicado anteriormente em singles e EP´s avulsos.
É convidada de honra no Festival du Marais, em Paris e das Olimpíadas da Canção, em Atenas.
No dia 25 de Abril de 1974 dá-se a revolução que derrubou o regime fascista que há 48 anos governava Portugal. Amália, devido a um contrato que tinha para actuar na televisão espanhola, partiu para Madrid no dia seguinte. Em Lisboa, a grande popularidade internacional de Amália fez que de imediato circulassem boatos que a ligavam ao regime deposto. Embora só ligeiramente prejudicando a sua carreira, estes boatos afectaram gravemente a sensibilidade de Amália.
Apesar destes boatos, Amália aparece logo no Coliseu onde 5 mil pessoas a aplaudem de pé, provando que o seu público nunca a abandonou. A partir dessa altura, faz as mais longas tournées por Portugal, e o seu sucesso internacional continuou a aumentar fazendo tournées por todo mundo.
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